Pentecostes

Graça e Paz a todos os Leitores...

De antemão quero agradecer a todos pela colaboração em visitar nossa página, bem como as novas postagens.
Apesar da variação de datas, vocês sabiam que hoje (8/6) é um dia de júbilo? Nesta data comemoramos o aniversário do Pentecoste Cristão!
Vamos caminhar juntos nesse estudo para adquirirmos melhor compreensão sobre esse acontecimento que deu início a proclamação das boas-novas a respeito do Cristo.
Devemos ter a percepção que o sentido do Pentecoste Judaico é diferente do Pentecoste Cristão, apesar do segundo ser a figura do primeiro.
O Pentecoste Cristão é a celebração do derramamento do Espírito Santo sobre os discípulos do Cristo (120) que no Cenáculo perseveravam unanimemente em oração e súplicas pela promessa de Jesus.


Páscoa (20/Abril)   ____________ 50 dias ____________   Pentecoste (08/Junho)



Texto Base: Lev. 23:15-21


O termo Pentecoste (ou Penteekostos) é de origem grega, referindo-se a cinqüenta dias. Pentecoste é uma festa da religião hebraica e por extensão judaica que ainda hoje ocorre exatamente cinqüenta dias após a festa da Páscoa (Deut. 16:9-12).

Nos escritos bíblicos mais antigos, essa celebração era denominada “Festa da colheita”, e em seguida veio a ser conhecida como “Festa das semanas”, tendo associação com a data que foi revelada a lei a Moisés no Monte Sinai conforme a literatura judaica (Talmude).


Assim como está registrado no livro de Atos, a celebração do Pentecoste veio a tornar-se um “feriado cristão” que comemora a descida do Espírito Santo vinculado a outorga da lei do Espírito, passando a ter um sentido tipicamente cristão (Atos 2:1-4).

Uma vez compreendido o Pentecoste na antiga aliança, a comemoração do Pentecoste cristão agora na nova aliança trata-se da descida do Espírito santo sobre a igreja em cumprimento a promessa veterotestamentaria, bem como a de Cristo (Joel 2:28-29; João 14:16-17).


Leitura Reflexiva: 2 Tess. 2:1-8

“Se esperamos que o Espírito Santo se derrame do alto sobre nós, então estejamos todos em comunhão no Cenáculo” (J. Oliveira)